Batida - manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.
Bico-de-pato - modo se passar por de baixo de uma onda sem ser arrastado, utilizado para atravessar a arrebentação, quando não existe canal.
Bottom-turn - é uma curva que o bodyboarder faz a seguir ao drop, ou seja quando já está na base da onda, normalmente em direcção ao lip.
Buraco (onda cavada) - diz-se que a onda está cavada, quando a parede se torna repentinamente vertical.
Crowd - conjunto grande (número relativo) de surfistas que está a surfar ao mesmo tempo no mesmo "pico".
Deck - parte de cima da prancha (onde o surfista pisa).
Direita - onda, que estando o surfista de costas para ela, rebenta da direita para a esquerda.
Drop - descer a onda (antecede o bottom-turn).
Esquerda - é o contrário de "direita".
Flat - quando o mar está calmo, sem ondas.
Goofy - surfista que pisa com o pé direito na frente da prancha
Inside - é o espaço entre a praia e a zona de rebentação.
Junção - quando a espuma de uma "direita" e de uma "esquerda" se juntam.
Lip - parte frontal da crista da onda.
Nose - parte da frente da prancha.
Off shore - quando o vento sopra da terra para o mar.
On shore - é o oposto de "off shore", ou seja, vento do mar para a terra.
Outside - é o espaço que, visto da praia, ultrapassa a zona de rebentação.
Pés - medida americana, usada pelos bodyboarders para medir as ondas (equivale a 30,48cm).
Pico - local, onde a onda começa a rebentar.
Rail - parte lateral das pranchas.
Rebentação - é a zona, onde as ondas rebentam.
Regular - surfista que pisa com o pé esquerdo na frente da prancha.
Secção - as diversas partes da onda.
Set - sequência de ondas
Shape - formato da prancha.
Strep (leash) - é uma "cordinha" que está ligada à prancha e que não a permite afastar muito do bodyboarder
Swell - ondulação.
Wax (parafina) - cera que tem a função de não deixar que o bodyboarder escorregue da prancha.
Wipe out (caldo, baldo) - cair na onda.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Manobras de Surf
TAKE-OFF
É o movimento de levantar de pé na prancha de surf.
DROP
É o arranque na onda. Para a apanhares tens de apontar o bico da prancha para baixo, mantendo-te sempre junto à agua.
BOTTOM TURN
É uma curva na base da onda. Põe o peso do corpo no pé de trás, flecte as pernas e inclina o corpo para o lado. Por fim, estica as pernas devagar.
CUTBACK
É uma curva com inversão de sentido. Curva de volta até bateres na espuma. Mantém as pernas flectidas até o nose apontar para a espuma.
DUCK-DIVE
É o mergulho com a prancha. Coloca um ou dois joelhos sobre a prancha, esticando os braços. Levanta a cintura acima da prancha e da água o mais possível. Força o nose primeiro e levanta uma perna para equilibrar. Quando a espuma passar, cola o corpo à prancha.
OFF-THE-LIP
É a batida na crista durante uma viragem.
REENTRIE
Batida percorrendo a crista da onda. Sobe com velocidade que ganhaste na curva na base e põe o peso no pé de trás, flecte as pernas mesmo antes de chegares ao topo. Bate na crista só com a parte de baixo da prancha. Para a queda não ser violenta estica de novo as pernas e afasta os braços para equilibrar. Quando estiveres a aterrar, volta a flectir as pernas.
TUBO
Quando a onda começa a enrolar forma um tubo. O surfista deixa-se ficar dentro da onda e tenta atravessa-la até à outra ponta.
É o movimento de levantar de pé na prancha de surf.
DROP
É o arranque na onda. Para a apanhares tens de apontar o bico da prancha para baixo, mantendo-te sempre junto à agua.
BOTTOM TURN
É uma curva na base da onda. Põe o peso do corpo no pé de trás, flecte as pernas e inclina o corpo para o lado. Por fim, estica as pernas devagar.
CUTBACK
É uma curva com inversão de sentido. Curva de volta até bateres na espuma. Mantém as pernas flectidas até o nose apontar para a espuma.
DUCK-DIVE
É o mergulho com a prancha. Coloca um ou dois joelhos sobre a prancha, esticando os braços. Levanta a cintura acima da prancha e da água o mais possível. Força o nose primeiro e levanta uma perna para equilibrar. Quando a espuma passar, cola o corpo à prancha.
OFF-THE-LIP
É a batida na crista durante uma viragem.
REENTRIE
Batida percorrendo a crista da onda. Sobe com velocidade que ganhaste na curva na base e põe o peso no pé de trás, flecte as pernas mesmo antes de chegares ao topo. Bate na crista só com a parte de baixo da prancha. Para a queda não ser violenta estica de novo as pernas e afasta os braços para equilibrar. Quando estiveres a aterrar, volta a flectir as pernas.
TUBO
Quando a onda começa a enrolar forma um tubo. O surfista deixa-se ficar dentro da onda e tenta atravessa-la até à outra ponta.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Manobras de Bodyboard
DROP:
Descida na onda para execução de manobras.
Esta é a manobra essencial para se ter um boa evolução numa onda.
Como executar: Posiciona - te na formação da onda, rema e bate pernas seguindo a direcção da sua formação (esquerda ou direita). Caso a onda seja para o lado esquerdo a mão esquerda deverá estar posicionada no nose da prancha e a direita ao lado, próximo do centro da prancha. Se for uma onda para a direita, as posições das mãos invertem - se. Quando ganhares velocidade, faz o bottun e, a partir daí, é só aproveitar e desenvolver outras manobras.
DROP-KNEE:
É a mesma manobra acima, só que de joelhos.
Como executar: Posiciona - te na formação da onda, rema e bate pernas seguindo a direcção da sua formação (esquerda ou direita). Quando sentires que já estás na onda, coloca uma das pernas sobre a prancha posicionando o pé – de - pato próximo do nose da prancha e a outra perna na parte de trás, dobrada.
CUTBACK:
É o mesmo movimento utilizado no surf.
Como executar: Assim que fizeres o bottun, sobe ao lip da onda e faz uma curva, como uma “derrapagem”, voltando para a espuma. Quanto mais água sair para fora da onda, mais bonita é a manobra.
360°:
Manobra mais básica do bodyboard, consiste em dar uma volta de 360º.
Como executar: Quando tiveres uma boa velocidade, posiciona-te sobre a prancha, tirando todo o corpo de contacto com água. Levanta as pernas e roda a cabeça e o corpo junto com a prancha para o lado esquerdo ou direito, de acordo com a onda. No fim da volta completada, volta à posição inicial, travando o movimento rotatório com os pés-de-pato.
360º INVERTIDO:
O mesmo que um 360º, só que para o lado inverso da onda.
Como executar: Executa um Cutback inverso e, em seguida, tira as pernas da água. Levanta o tronco mais do que o normal e fica com a cabeça já virada para o lado oposto da onda. Após o volta completa volta à posição normal.
TUBO:
É um momento único entre ti, a tua prancha e a onda.
Como executar: É preciso ser uma onda cavada e exige bastante técnica, pois necessitas de ter uma noção exacta de acelerar, reduzir e até mesmo de entubar. Tudo no momento certo.
EL ROLLO:
Esta manobra consiste em “rolar” junto com o lip da onda, como se fizesses parte dela.
Como executar: Após o Drop, executa um bom Bottun e vai em direcção ao lip da onda. Roda junto com ele colocando a parte debaixo da prancha contra o lip e de seguida esticar bem os braços, acompanhando assim o movimento da onda. Tenta voltar sempre para a parede da onda para executar mais manobras. Lembra-te sempre da posição dos braços em relação à onda como explicado no Drop
AÉREO:
Para a execução de qualquer manobra aérea no bodyboard, os itens principais são: velocidade e uma onda cavada que forme uma rampa.
Como executar: espera a altura em que o lip começa a levantar. Quando isto acontecer, sobe com tudo, no intuito de descolar. Assim que estiveres “a voar”, projecta a prancha para a frente, para ganhar o máximo de projecção possível. No momento em que sentires o começo da descida, volta à posição normal, coloca a prancha debaixo do teu corpo e prepara-te para a aterragem, que nem sempre é tranquila. Faz força nas mãos para que, no momento do impacto, a prancha não venha saia das mãos. Procura não cair com o nose, inclinando-o um pouco para cima.
360° AÉREO:
É uma das mais difíceis manobras no bodyboard. Será necessária uma onda bem “em pé” para executá-la.
Como executar: são os mesmos procedimentos de um Aéreo. Após o voo, roda a cabeça e o corpo como num 360º. Na altura de voltar da manobra é importante que te preocupes em ganhar uma projecção para a frente pois, assim, a aterragem vai acontecer na onda e não atrás dela.
ARS (Aerial Roll Spin):
O ARS é um movimento que combina um El Rollo e um 360º juntos, num movimento em projecção aérea.
Como executar: consiste em seguir os mesmos movimentos do El Rollo. A onda tem que estar bem em pé, para se fazer uma projecção aérea e para frente antes de terminar o El Rollo. Começa a virar, para executar o 360º, dentro ou fora da onda.
BACKFLIP:
Uma manobra difícil, mas uma das mais bonitas do bodyboard.
Como executar: escolhe uma onda bem em pé, imprime bastante velocidade e quando o lip começar a quebrar, ataca-o como se fosses fazer um aéreo. Quando já estiveres projectado praticamente fora da onda, executa uma cambalhota, ou seja, um salto mortal para trás (ou para frente, Frontflip). Irás retornar de frente para onda, nessa altura e é só fazer um 180º e voltar à posição normal.
Descida na onda para execução de manobras.
Esta é a manobra essencial para se ter um boa evolução numa onda.
Como executar: Posiciona - te na formação da onda, rema e bate pernas seguindo a direcção da sua formação (esquerda ou direita). Caso a onda seja para o lado esquerdo a mão esquerda deverá estar posicionada no nose da prancha e a direita ao lado, próximo do centro da prancha. Se for uma onda para a direita, as posições das mãos invertem - se. Quando ganhares velocidade, faz o bottun e, a partir daí, é só aproveitar e desenvolver outras manobras.
DROP-KNEE:
É a mesma manobra acima, só que de joelhos.
Como executar: Posiciona - te na formação da onda, rema e bate pernas seguindo a direcção da sua formação (esquerda ou direita). Quando sentires que já estás na onda, coloca uma das pernas sobre a prancha posicionando o pé – de - pato próximo do nose da prancha e a outra perna na parte de trás, dobrada.
CUTBACK:
É o mesmo movimento utilizado no surf.
Como executar: Assim que fizeres o bottun, sobe ao lip da onda e faz uma curva, como uma “derrapagem”, voltando para a espuma. Quanto mais água sair para fora da onda, mais bonita é a manobra.
360°:
Manobra mais básica do bodyboard, consiste em dar uma volta de 360º.
Como executar: Quando tiveres uma boa velocidade, posiciona-te sobre a prancha, tirando todo o corpo de contacto com água. Levanta as pernas e roda a cabeça e o corpo junto com a prancha para o lado esquerdo ou direito, de acordo com a onda. No fim da volta completada, volta à posição inicial, travando o movimento rotatório com os pés-de-pato.
360º INVERTIDO:
O mesmo que um 360º, só que para o lado inverso da onda.
Como executar: Executa um Cutback inverso e, em seguida, tira as pernas da água. Levanta o tronco mais do que o normal e fica com a cabeça já virada para o lado oposto da onda. Após o volta completa volta à posição normal.
TUBO:
É um momento único entre ti, a tua prancha e a onda.
Como executar: É preciso ser uma onda cavada e exige bastante técnica, pois necessitas de ter uma noção exacta de acelerar, reduzir e até mesmo de entubar. Tudo no momento certo.
EL ROLLO:
Esta manobra consiste em “rolar” junto com o lip da onda, como se fizesses parte dela.
Como executar: Após o Drop, executa um bom Bottun e vai em direcção ao lip da onda. Roda junto com ele colocando a parte debaixo da prancha contra o lip e de seguida esticar bem os braços, acompanhando assim o movimento da onda. Tenta voltar sempre para a parede da onda para executar mais manobras. Lembra-te sempre da posição dos braços em relação à onda como explicado no Drop
AÉREO:
Para a execução de qualquer manobra aérea no bodyboard, os itens principais são: velocidade e uma onda cavada que forme uma rampa.
Como executar: espera a altura em que o lip começa a levantar. Quando isto acontecer, sobe com tudo, no intuito de descolar. Assim que estiveres “a voar”, projecta a prancha para a frente, para ganhar o máximo de projecção possível. No momento em que sentires o começo da descida, volta à posição normal, coloca a prancha debaixo do teu corpo e prepara-te para a aterragem, que nem sempre é tranquila. Faz força nas mãos para que, no momento do impacto, a prancha não venha saia das mãos. Procura não cair com o nose, inclinando-o um pouco para cima.
360° AÉREO:
É uma das mais difíceis manobras no bodyboard. Será necessária uma onda bem “em pé” para executá-la.
Como executar: são os mesmos procedimentos de um Aéreo. Após o voo, roda a cabeça e o corpo como num 360º. Na altura de voltar da manobra é importante que te preocupes em ganhar uma projecção para a frente pois, assim, a aterragem vai acontecer na onda e não atrás dela.
ARS (Aerial Roll Spin):
O ARS é um movimento que combina um El Rollo e um 360º juntos, num movimento em projecção aérea.
Como executar: consiste em seguir os mesmos movimentos do El Rollo. A onda tem que estar bem em pé, para se fazer uma projecção aérea e para frente antes de terminar o El Rollo. Começa a virar, para executar o 360º, dentro ou fora da onda.
BACKFLIP:
Uma manobra difícil, mas uma das mais bonitas do bodyboard.
Como executar: escolhe uma onda bem em pé, imprime bastante velocidade e quando o lip começar a quebrar, ataca-o como se fosses fazer um aéreo. Quando já estiveres projectado praticamente fora da onda, executa uma cambalhota, ou seja, um salto mortal para trás (ou para frente, Frontflip). Irás retornar de frente para onda, nessa altura e é só fazer um 180º e voltar à posição normal.
Como conservar a tua prancha de Bodyboard.
1) Não deixes a prancha exposta ao sol por muito tempo, pois pode aparecer bolhas;
2) Usa sempre capa para proteger a prancha tanto do sol como contra eventuais pancadas, as melhores são as capas térmicas;
3) Não deixes a prancha dentro do carro todo fechado em dias de sol;
4) Lavar sempre a prancha e o leash com água doce depois de um dia de surf;
Tomando estes cuidados a tua prancha terá um preço de revenda melhor. O ideal é troca-la a cada seis meses.
2) Usa sempre capa para proteger a prancha tanto do sol como contra eventuais pancadas, as melhores são as capas térmicas;
3) Não deixes a prancha dentro do carro todo fechado em dias de sol;
4) Lavar sempre a prancha e o leash com água doce depois de um dia de surf;
Tomando estes cuidados a tua prancha terá um preço de revenda melhor. O ideal é troca-la a cada seis meses.
Princípios a ter em conta para comprar a tua prancha de bodyboard.
O principal equipamento de um bodyboarder é, sem dúvida, a prancha. Antes de comprares uma, confere as nossas dicas e encontra a prancha ideal para a tua experiência e estatura:
1) Tamanho da prancha:
Existe uma boa maneira de medir o tamanho ideal: põe a prancha em pé (nose para cima) e verifica se ela se posiciona na altura do teu umbigo; caso esteja, é do teu tamanho. O tipo de ondas que surfas ou irás surfar pode afectar essa medida; se costumas apanhar ondas menores o ideal é uma prancha uns 2,5cm acima do teu umbigo, ondas maiores 2,5cm abaixo.
2) Largura da prancha:
Deves conseguir segurar a prancha em baixo do braço e de maneira confortável. Novamente o tipo de ondas que surfas irá influenciar; pranchas mais largas para ondas pequenas e mais estreitas para ondas grandes.
3) Nose e Rabeta:
Rabetas Bat-tail é a mais indicada para principiantes pois o teu corpo encaixa-se melhor, deixam a prancha mais solta e muito manobrável.
Em relação à largura da rabeta, uma rabeta mais larga irá dar mais projecção na onda, mas irá deixar a prancha um pouco menos manobrável; uma rabeta estreita funcionará de forma contrária.
O nose da prancha sendo mais largo ajuda mais no estilo "prone" (deitado); já um nose estreito é melhor para o estilo dropknee(joelho); agora se apanhas ondas em prone e também em dropknee o ideal é uma prancha com tamanho médio de nose.
4) Rails:
Os rails são a parte lateral da tua prancha e praticamente dividem-se em dois tipos:
60/40 - A parte de cima tem 40% do rail e a de baixo 60%.
50/50 - As duas partes são iguais.
Existem algumas outras combinações do rail, mas no geral a mais usada e eficiente é a 60/40.
1) Tamanho da prancha:
Existe uma boa maneira de medir o tamanho ideal: põe a prancha em pé (nose para cima) e verifica se ela se posiciona na altura do teu umbigo; caso esteja, é do teu tamanho. O tipo de ondas que surfas ou irás surfar pode afectar essa medida; se costumas apanhar ondas menores o ideal é uma prancha uns 2,5cm acima do teu umbigo, ondas maiores 2,5cm abaixo.
2) Largura da prancha:
Deves conseguir segurar a prancha em baixo do braço e de maneira confortável. Novamente o tipo de ondas que surfas irá influenciar; pranchas mais largas para ondas pequenas e mais estreitas para ondas grandes.
3) Nose e Rabeta:
Rabetas Bat-tail é a mais indicada para principiantes pois o teu corpo encaixa-se melhor, deixam a prancha mais solta e muito manobrável.
Em relação à largura da rabeta, uma rabeta mais larga irá dar mais projecção na onda, mas irá deixar a prancha um pouco menos manobrável; uma rabeta estreita funcionará de forma contrária.
O nose da prancha sendo mais largo ajuda mais no estilo "prone" (deitado); já um nose estreito é melhor para o estilo dropknee(joelho); agora se apanhas ondas em prone e também em dropknee o ideal é uma prancha com tamanho médio de nose.
4) Rails:
Os rails são a parte lateral da tua prancha e praticamente dividem-se em dois tipos:
60/40 - A parte de cima tem 40% do rail e a de baixo 60%.
50/50 - As duas partes são iguais.
Existem algumas outras combinações do rail, mas no geral a mais usada e eficiente é a 60/40.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Bem-vindo ao Blog Drop Vertical!
A Drop Vertical é uma loja de surf e bodyboard que irá estar brevemente on-line.
Convidamo-lo, desde já, a visitar o nosso blog e a consultar o mais recente catálogo onde encontrará uma vasta gama de produtos de qualidade e com total garantia de satisfação.
Quer seja atleta, praticante ou principiante, consideraremos sempre todos aqueles que não prescindem de vestuário e acessórios confortáveis adequados às suas necessidades, mesmo as mais exigentes.
Assumimos o compromisso de encontrar as mais recentes novidades do mercado, para que possa usufruir das melhores condições para a prática do seu desporto de eleição.
Estamos sempre disponíveis para analisar as suas necessidades específicas ou sugestões.
Obrigado pela visita!
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